Mundo
A mulher de 77 anos coberta de tatuagens: '''O corpo é meu e faço o que eu quiser'''
Glenys Coope voltou a se interessar pela arte na pele depois que o marido faleceu.
- / - G1 / FolhaMT
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/y/B/mZVY8oSKqZoArJQb5BQw/glenys-coope-01.jpg)
Glenys Coope, de 77 anos, reencontrou um amor antigo: a tatuagem.
Aos 20 anos, ela tinha tatuagens no rosto, no pescoço e nas mãos, mas removeu grande parte a pedido do marido, que não gostava.
"Ele gastou muito dinheiro para eu fazer a remoção por cirurgia plástica", conta.
Assista ao vídeo.
Coope voltou a flertar com a arte corporal depois que o marido morreu de câncer no pulmão, em 2014.
Desde então, já fez várias tatuagens pelo corpo. Entre seus temas preferidos, estão vampiros e lobisomens.
Mas uma das tatuagens, que carrega no peito, é em homenagem ao falecido marido.
"Está escrito 'WALY': Will always love you (Sempre vou te amar)."
Ela dá um conselho a outras mulheres mais velhas:
"Se você quer uma tatuagem, vá em frente. Não ligue para o que as outras pessoas dizem."
"O corpo é meu e faço o que eu quiser", completa.