Geral
MP pede na Justiça afastamento do chefe de Polícia do Rio
- Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil / EBC
Outro lado
A Polícia Civil explicou, em nota, que a contratação foi feita em regime de emergência para que o banco de dados da polícia não fosse paralisado, “o que geraria incalculáveis prejuízos ao trabalho da instituição e à prestação do serviço público essencial à sociedade”. Segundo a Polícia Civil, desde o final de 2016, a instituição vem tentando realizar licitação para os serviços de tecnologia da informação (TI), mas não vem conseguindo por conta das dificuldades econômicas do estado junto aos fornecedores. “Não havia proposta de preço, o que inviabilizava o processo de licitação”, justificou a Polícia Civil na nota. De acordo com a nota, um pregão eletrônico previsto para dezembro passado foi suspenso para atender exigência do Tribunal de Contas do Estado. “Em março, diante do risco de dano à solução de continuidade, com possibilidade de perda de todos os bancos de dados e interrupção dos serviços em todas as delegacias do estado do Rio, o chefe de Polícia Civil assinou novo contrato, 14 dias após assumir o cargo”, continuou. A Secretaria de Estado de Segurança, respondeu que “aguarda a notificação judicial para conhecer oficialmente o teor da denúncia”.Saiba mais
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